Mulher e filhos matam enteada e jogam corpo em cisterna. Motivo: desvio de dinheiro do pai
Foto: Arquivo pessoal/Divulgação
Magna Laurinda Ferreira Pimentel, de 42 anos, estava desaparecida desde a tarde de terça-feira, 27, quando foi levar a filha na escola e, em seguida, foi até casa do pai onde ele vivia com a mulher
Magna sabia que eu a família havia feito um empréstimo de R$40 mil em nome do seu pai para algumas despesas necessárias na casa. Mas ela descobrir que R$ 9 mil foram usados para pagar dívidas com o aplicativo, ilegal, Tigrinho.
Dias antes ela pediu que as meias irmãs devolvessem o dinheiro e elas disseram que devolveriam.
Na sexta-feira, 23, ela foi atraída para a casa do pai, porque disseram que ele não “estaria bem”.
Na casa Magna foi levada até o quintal pelas filhas da madrasta que disseram que ia pagar os R$ 9 mil.
Ali, cometeram o crime.
Os policiais estiveram na casa do pai da vítima para investigar seu desaparecimento e desconfiaram da atitude dos parentes de Magna. Na primeira visita, os policiais perceberam que a cisterna não estava coberta. Três dias depois, voltaram e notaram que o local estava cimentado. A família justificou que havia usado um resto de cimento que havia sobrado de uma obra realizada no banheiro. No entanto, os investigadores constataram que não havia sinal de obra no banheiro e desconsideraram essa justificativa. Diante da situação, a cisterna foi aberta, e o corpo localizado em Venda Nova.
A madrasta da vítima é suspeita de ocultar o corpo da enteada, morta a facadas, e um filho da madrasta é suspeito de ter dado o golpe fatal na vítima.