Gazeta Itaúna

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Macrorregião Oeste avança para a Onda Verde do programa “Minas Consciente”

Macrorregião Oeste avança para a Onda Verde do programa “Minas Consciente”

Governo municipal opta por continuar na “Onda Amarela” até recuo das novas infecções se estabilizar

Em reunião nesta quarta-feira, dia 21 pelo Governo do Estado de Minas Gerais, foi divulgado que a macrorregião Oeste avançou para a Onda Verde do programa “Minas Consciente”. Itaúna pertence a esta macrorregião.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, a taxa de incidência do coronavírus em Minas Gerais caiu 32% nos últimos 14 dias.
Mas, segundo informações da assessoria de Comunicação de Itaúna, “diante da melhora, e considerando indicadores como taxa de ocupação de leitos e casos por número de habitantes, o grupo autorizou o avanço das macrorregiões de Saúde Oeste, Sul e Leste para a onda verde do Minas Consciente. Poderão ser reabertos estabelecimentos como parques naturais, de diversão, cinemas, teatros e bares com música com ao vivo, desde que sejam seguidas as regras de higiene, distanciamento e lotação máxima.
De acordo com protocolos estabelecidos pelo Governo do Estado de Minas Gerais, por meio do Programa Minas Consciente e seguindo orientação da Superintendência Regional de Saúde, apesar de a Macrorregião Oeste ter avançado para “Onda Verde”, a Microrregião de Itaúna compreendida pelas cidades de Itaguara, Itatiaiuçu e Piracema, continua na “Onda Amarela”. Dessa forma o Município opta por continuar na “Onda Amarela” até que se confirme a tendência de queda mais pronunciada da quantidade de casos confirmados e também da ocupação dos leitos hospitalares, em especial os do CTI COVID.
Ressaltamos a importância da população seguir os cuidados necessários de higiene bem como o uso correto da máscara. Todos os empreendedores do comércio, em especial de bares e restaurantes, também têm participação fundamental para que as regras sejam cumpridas e assim possamos evitar um aumento da doença, com consequente elevação da ocupação de leitos do hospital e, consequentemente, retrocesso na flexibilização da atividade econômica do Município”.

Redação

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