Gazeta Itaúna

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Promotores de eventos e profissionais da área pedem para voltar ao trabalho

Promotores de eventos e profissionais da área pedem para voltar ao trabalho

A Associação dos Profissionais de Eventos de Itaúna querem voltar ao trabalho e argumentam que Itaúna tem realizado muitas festas clandestinas onde os protocolos de prevenção ao Covid-19 não são respeitados (Foto: Leonardo Corradi)

Os responsáveis pela realização de eventos em Itaúna (Associação dos Profissionais de Eventos de Itaúna) se reuniram no dia 18 de novembro, quarta-feira com os principais profissionais do meio, entre cerimonialistas, buffets, proprietários de espaços, empresas de sonorização, etc., reivindicando o seu direito ao trabalho.
Segundo os participantes da reunião em Itaúna são centenas de famílias que dependem do setor para tirarem o seu sustento e já são oito meses sem trabalho. Eles pedem ao poder público a retomada imediata e responsável dos eventos, respeitando e aplicando os protocolos de segurança da AMEE (Associação Mineira de Eventos e Entretenimento), que é a redução de público, distanciamento de 2 metros de cada mesa, obrigatoriedade de máscara e uso do álcool em gel, medição de temperatura na entrada, entre várias outras obrigações. A Associação argumenta que tais protocolos já estão sendo usados nas cidades vizinhas que já retomaram seus eventos, dando dignidade e respeito a estas famílias.
Matheus Corradi, líder do movimento afirma que “a pandemia é uma realidade e veio para ficar por muito tempo. A paralisação de todo um setor da economia não é a melhor solução para o enfrentamento e sim a adaptação deste setor dentro do atual cenário. É exatamente o que estamos pedindo. Precisamos trabalhar! E com responsabilidade! A volta dos eventos feitos por profissionais que respeitarão à risca os protocolos de segurança ainda pode trazer melhora aos indicadores da pandemia, tendo em vista que haverá significativa diminuição dos eventos clandestinos, que já acontecem há meses nos sítios, condomínios e áreas da barragem, sem nenhuma preocupação com a segurança.”

Redação

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