Gazeta Itaúna

Mulher é suspeita de matar e depois degolar o filho de cinco anos em João Pessoa em ritual satânico

Mulher é suspeita de matar e depois degolar o filho de cinco anos em João Pessoa em ritual satânico

A notícia da crueldade de uma mãe de João Pessoa, na Paraíba, viralizou no fim de semana na internet chocando os internautas. A mulher é suspeita de matar o próprio filho de cinco anos em ritual satânico e depois degola-lo.

O crime foi registrado na madrugada desta sexta-feira, 20, dentro do apartamento onde moravam, no bairro de Mangabeira IV.

Foram os vizinhos da mulher que escutaram gritos e barulhos vindo do imóvel e chamaram a polícia. Quando os policiais chegaram, já encontraram a criança morta.

De acordo com a Polícia Militar da Paraíba, a mulher reagiu à prisão e por isso foi baleada. Ela foi levada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa e está no local sob custódia.

O tenente-coronel Ferreira, comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar, disse que os policiais encontraram a mulher sentada numa cadeira, com a cabeça do filho no colo. Foi nesse momento que ela teria tentado atacar os policiais e foi baleada

A suspeita morava no apartamento onde o crime foi cometido há cerca de um mês e não era uma pessoa conhecida pela vizinhança. Ninguém soube informar o que pode ter provocado o crime.

A Polícia Civil da Paraíba isolou a área, abriu investigação e está realizando no local. O caso é tratado como um homicídio com sinais de crueldade.

Informações do G1

Outras publicações

Outras publicações contam que o menino, Miguel Ryan, de 6 anos, foi antes de ser decapitado, esfaqueado e foi ouvido por vizinhos dizendo: “Eu te amo, mamãe. Eu vou morrer”. O homem disse que a criança gritava  alto, pedindo socorro, dizendo ‘Eu te amo, mamãe, eu te amo. Eu vou morrer’. O vizinho disse à Record que achou q o menino estava tendo um problema psicológico, mas com a continuação dos gritos chamou a PM.

No apartamento, segundo algumas publicações, foram encontrados vídeos satânicos e um gato morto. A mulher teria problemas psiquiátricos.

Redação

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